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A Copa do Mundo Feminina utiliza a mesma tecnologia

 

Nova Zelândia e Austrália, enfrentando Noruega e Irlanda, respectivamente. Assim como o torneio da Fifa masculino, o Mundial das mulheres usa bastante tecnologia em campo, do árbitro assistente de vídeo (VAR, em inglês) a uma bola com inteligência artificial (IA).


Conta com os mesmos sensores da Copa 2022, no Qatar. Segundo a fabricante, o modelo foi projetado para lidar com a velocidade e dinâmica do jogo moderno. Conectada, ela disponibiliza dados em tempo real para o VAR.


Trabalha com rastreamento de desempenho em diversos esportes. O dispositivo é leve, com apenas 14 gramas.


Precisão e consistência. A carcaça da bola é feita em poliuretano, com texturas micro e macro formando um painel de formato novo, com 20 peças. Isso promete melhor aerodinâmica. Por fim, a Oceanuz tem um sensor de movimento de 500 Hz e usa bateria recarregável, podendo ainda carregar por indução.


Corpo das jogadoras em 29 pontos, 50 vezes por segundo totalizando 500 quadros por segundo – e enviar informações atualizadas ao árbitro de vídeo. Tudo isso junto, aplicando a IA, permite uma marcação semiautomática de impedimento.


19 árbitros, sendo seis mulheres, incluindo a brasileira Daiane Muniz, fazem parte da equipe do VAR. E, por falar em Brasil, a seleção estreia na próxima segunda-feira (24), às 8h (horário de Brasília), contra o Panamá.

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